Origem: África do Sul;
Família: Crassulaceae;
Ecologia: trata-se de um híbrido espontâneo, ou seja, formado na natureza a partir do cruzamento das espécies K. luciae e K. sexangulares, adaptado a condições de alta luminosidade. Tem crescimento rápido e rusticidade, de forma que é fácil de cuidar e manter;
Porte: subarbusto de caule ereto, muito pouco ramificado, de até 50cm de altura ou um pouco mais quando em flor;
Folhagem: folhas grandes, sésseis, glabras, côncavas, de margens levemente crenadas, dispostas de forma oposta ou aos pares. São verdes, porém avermelhadas nas pontas quando mais expostas à iluminação solar intensa, especialmente sob condição de temperaturas brandas;
Detalhe das folhas enormes, cpriáceas, verdes a vermelhas! 13/08/2021
Floração: inflorescências longas de cor predominantemente verde-amarelada, elevadas bem acima da folhagem, formadas por diversas flores tubulosas verde-amareladas, com 4 pétalas brancas cada e estames evidentes com anteras amarelas. Não são comuns e só foram observadas após intenso envelhecimento da planta, com o vegetal já em processo de senescência e morte. Na RPPN Colina dos Tucanos (Sabará - MG), surgiram durante o verão:
Inflorescência e flores verde-amareladas da orelha-de-elefante-tetrafilo. 01/01/2025
Inflorescência da orelha-de-elefante-tetrafilo, observada com a planta já em processo de morte na RPPN Colina dos Tucanos - Sabará (MG). 01/01/2025
Uso paisagístico: planta indicada para formar belos arranjos em vasos e jardineiras e para locais abertos e iluminados dos jardins, onde podem formar maciços de cor vermelha intensa.
Conjunto de suculentas, entre elas, a orelha-de-elefante-tetrafilo.
Orelha-de-elefante-tetrafilo em vaso mantido sob sol pleno, intenso e constante na cidade de Belo Horizonte - MG.