Origem: Madagascar;
Família: Crassulaceae, que compreende a maioria das plantas conhecidas como suculentas;
Ecologia: suculenta bianual ou perene, típica de locais altamente ensolarados, embora tolere muito bem o sombreamento, sob pena de menor vigor e maior susceptibilidade a pragas. É bastante rústica e cresce bem nas mais variadas circunstâncias de luminosidade e umidade.
Tolera estresse hídrico severo, ou seja, tem cultivo muito fácil, inclusive em frestas de cimento, telhados e demais locais pouco convidativos. Durante todo o período vegetativo, produz dezenas ou centenas de bulbilhos, que resultam em muitas mudas junto à planta-mãe. Por esse motivo, pode ser considerada praga e tem caráter espontâneo em muitos locais;
Porte: subarbusto não ramificado (exceto se for podado), ereto, de caule cilíndrico e completamente glabro, que pode chegar aos 2m de altura, embora seja visto, na maioria das vezes, em porte bem menor, em vasos;
Folhagem: folhas carnosas, sub cilíndricas, de lâmina grossa, com formação de muitos bulbilhos (especialmente se estiver sob estresse hídrico), verde-oliva ou acinzentadas com muitas manchas mais escuras na face superior, especialmente em tons marrons. Sob condições mais iluminadas e secas, adquire porte mais compacto e tonalidade mais escura;
Floração: inflorescências em tirsos formados por flores róseas ou avermelhadas pendulares, que podem chegar a 25cm de altura, especialmente no inverno, após o 2º ano de vida:
Uso paisagístico: planta muito utilizada em vasos e jardineiras externas, embora possa ser encontrada, também, em diversos contextos junto às residências, uma vez que sobrevive quase que em qualquer lugar em que for plantada: