Biologia da Paisagem

A palmeira-dourada é muito rara em cultivo, normalmente associada a coleções botânicas, como essa do Campus Ceap Design, em Inhaúma - MG.

Phoenicophorium borsigianum – palmeira dourada

Origem: Ilhas Seychlles, Oceano Índico;


Família: Arecaceae; 


Ecologia: palmeira encontrada, normalmente, em áreas de sub-bosque das florestas equatoriais do Arquipélago Seicheles, onde o clima é permanentemente abafado, quente e úmido, normalmente associadas a locais sombreados e frescos, embora possa ser encontrada em ambientes mais degradados e sujeitos a maior insolação e aridez no solo;


Porte: palmeira de porte modesto e silhueta adorável;


Folhagem: folhas belíssimas, verde-escuras, longas e largas, formadas por um limbo grande e muito pouco lobadas, característica pouco comum entre as palmeiras e relevante para sua identificação. Apresenta espinhos na base;


Floração: inflorescência formada abaixo das folhas;


Frutificação: frutos ovais, pequenos e alaranjados;


Uso paisagístico: muito pouco comum em cultivo, normalmente associada a colecionadores, como esta na coleção botânica do Campus Ceap Design, em Inhaúma - MG. Deve ser plantada isoladamente ou em grupos, de forma sempre a destacar e valorizar sua folhagem. Na fase juvenil, pode ser plantada em vasos.


A palmeira-dourada é muito rara em cultivo, normalmente associada a coleções botânicas, como essa do Campus Ceap Design, em Inhaúma - MG.

A palmeira-dourada é muito rara em cultivo, normalmente associada a coleções botânicas, como essa do Campus Ceap Design, em Inhaúma - MG.



Apoio bibliográfico: Palmpedia. Disponível em: https://www.palmpedia.net/wiki/Phoenicophorium_borsigianum. Acesso em 18/09/2021.

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