Biologia da Paisagem

Rosas-de-pedra criadas em Belo Horizonte - MG. Na imagem, é a planta que aparece em par, embaixo, à direita.

Echeveria sp. – rosas de pedra

Origem: México;

Família: Crassulaceae;

Ecologia: grande gênero botânico de plantas suculentas, carnosas, perenes, de grande importância para o mercado do paisagismo, composto por dezenas de espécies naturais, variedades selecionadas e híbridos que apreciam ambientes ensolarados e, em geral, amenos. Nos climas tropicais ou outros com verões quentes, sugere-se sombreá-las durante os períodos mais quentes;

Porte: herbáceas ou subarbustos baixos (normalmente inferiores a 15cm de altura), não raro maiores horizontalmente, pouco ou nada ramificados, de caules muito curtos ou ausentes, em formato de roseta mais ou menos compactas e formada por número variável de folhas, que justificam os nomes populares da maioria das espécies;

Folhagem: folhas em diversos tons verdes, eventualmente azulados, avermelhados, roxos a quase negros, carnudas, glabras ou pilosas, planas ou cilíndricas, de margens lisas (eventualmente ondulada), geralmente opostas e simples, muitas em formato de gota com ápice agudo e sustentadas por pecíolos muito curtos:

Rosas-de-pedra criadas em Belo Horizonte - MG. Na imagem, é a planta que aparece em par, embaixo, à direita.



Floração: inflorescências vermelhas, róseas, amarelas ou alaranjadas, formadas por flores sustentadas por longos escapos bem maiores que a própria planta; Obs: Apesar do predomínio das características descritas acima, trata-se de um grupo formado por inúmeras espécies que, isoladamente, podem diferir em alguns aspectos;

Uso paisagístico: muito utilizadas em canteiros pequenos em locais abertos, geralmente associados a pedras de diversos tamanhos, além de vasos e jardineiras na formação de mini-jardins.

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