Origem: América, inclusive Brasil;
Família: Pteridaceae (Monilophyta);
Ecologia: samambaia rizomatosa, típica de várzeas úmidas e ensolaradas de regiões tropicais da América, inclusive do Brasil, como mangues ao longo do litoral e outros locais pantanosos e encharcados. Não tolera frio ou geadas, de forma que deve ser evitada no Sul do Brasil, sob pena de perda de indivíduos durante ondas de frio mais fortes.
No Parque Lagoa do Nado, em Belo Horizonte, é encontrada junto ao lago principal, o que está parcialmente de acordo com sua ecologia natural:
Porte: herbácea bastante robusta quando comparada com a maioria das samambaias, de até 2,5m de altura;
Folhagem: folhas (frondes) grandes, eretas, formadas por numerosas pinas linear-lanceoladas, em cujas faces inferiores (abaxiais) há soros (as estruturas de reprodução das samambaias);
Uso paisagístico: planta ideal para acompanhar tanques e lagoas ou mesmo em canteiros isolados, desde que mantidos permanentemente umedecidos, tanto na forma de maciços quanto de touceiras isoladas.