Origem: Índia;
Família: Acanthaceae;
Ecologia: espécie volúvel, perenifólia, semi-lenhosa, típica de locais ensolarados ou semi-sombreados de regiões tropicais. Não toleram temperaturas muito baixas;
Porte: liana bastante ramificada e de crescimento vigoroso, de forma a produzir grande biomassa verde;
Folhagem: folhas perenes, verde-claras, cartáceas, pecioladas, marcadas por nervuras aparentes;
Floração: inflorescências grandes, em racemos longos, com flores marrom-avermelhadas e amarelas, pendentes, atrativas para beija-flores. Se formam, principalmente, durante a primavera e o verão. Existe uma variedade de flores totalmente amarelas chamada "Lutea". A quantidade de flores aumenta quando a planta é cultivada sob sol pleno.
Na imagem abaixo, tirada de um jardim em frente a residência no bairro Bandeirantes, em Belo Horizonte, ela aparece entre folhagens de um samambaiaçu (Dicksonia sellowiana), ou seja, sob insolação modesta: Apesar de se formar mais nos períodos mais quentes e úmidos, podem aparecer mesmo no inverno em regiões mais quentes:
Uso paisagístico: planta adequada para cobrir treliças, grades, pérgolas, caramanchões e pórticos, ou conduzidas em suportes verticais, produzindo efeito decorativo muito atraente. É interessante que os suportes sejam elevados, de forma que as flores fiquem penduradas, como se observa nesse muro, presente no bairro São Luiz, em BH: