Origem: Ásia;
Família: Moraceae;
Ecologia: espécie decídua (perde suas folhas no inverno), tolerante ao frio e às geadas, ideal para ambientes ensolarados. Existe a amoreira-branca (Morus alba). Não deve ser confundida com as amoras arbustivas, pertencentes ao gênero Rubus, da família Rosaceae;
Porte: árvore de 4 a 12m de altura, copa ampla sustentada por ramos longos. Quando mais velhas, adquirem aspecto decumbente;
Folhagem: folhas verdes, simples, relativamente grandes, de margens serrilhadas ou dentadas e nervuras aparentes:
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Folhas grandes e de margem serreada da amoreira.
Floração: inflorescências do tipo espiga, pendentes, onde se reúnem flores brancas minúsculas, formadas no final do inverno;
Frutificação: infrutescência vermelha a negra quando madura, doce, na forma de pequenos aquênios carnosos, muito atrativos para pássaros. São difíceis de conservar, de forma que não são encontrados in natura em sacolões e supermercados:
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Frutos da amoreira formados durante a primavera de Belo Horizonte - MG.
Uso paisagístico: planta ideal para pequenos pomares domésticos e jardins em geral. É encontrada, também, na arborização urbana: