Outro nome popular: sagu-da-jamaica, zâmia;
Origem: México;
Família: Zamizaceae (Gimnospermae);
Ecologia: planta dioica, endêmica de ambientes ensolarados de regiões costeiras da região de Vera Cruz (México), rústica e tolerante a condições tropicais ou subtropicais;
Porte: arbusto semi-lenhoso, de tronco curto ou quase ausente (subterrâneo), parecido com uma pequena palmeira, de até 1,1m de altura: Palmeira-sagu em lote de casa residencial na orla da Lagoa da Pampulha, bairro Bandeirantes, em BH.
Folhagem: folhas verdes, compostas pinadas, bastante grandes, sustentadas por pecíolos espinhosos e formadas por folíolos também grandes, coriáceos, lanceolados, de margem levemente denteada;
Floração: inflorescências do tipo cone ou estróbilo na cor marrom, formadas entre a primavera e o verão, masculinas em formado cilíndrico e femininas mais ovoides, dispostas em plantas separadas (são dioicas);
Uso paisagístico: arbusto ideal para plantio isolado ou em grupos em jardins residenciais ou públicos, na formação de maciços em áreas amplas ou canteiros pequenos. Também pode ser utilizada em vasos de interiores.
Detalhe das folhas amareladas (quando jovens) a verdes, coriáceas de araruta-da-flórida presente em frente à estação Barreiro, em BH.
Araruta-da-flórida em jardim residencial na orla da Lagoa da Pampulha, em BH.