Outro nome popular: leia rubra;
Origem: Burma;
Família: Vitaceae;
Ecologia: planta perene, típica de locais ensolarados ou semi-sombreados de regiões tropicais ou subtropicais de inverno brando, sensível a geadas. É bastante rústica, a ponto de crescer facilmente, inclusive de forma subespontânea, nas cidades. Há divergência entre os botânicos quanto à classificação dentro do gênero Leea, se os indivíduos de folhas roxas (Leea rubra) pertencem à mesma espécie dos indivíduos de folhas verdes (Leea guineesis) ou não;
Porte: arbusto ereto, entouceirado, de 2 a 3m de altura:
Folhagem: muito ornamental, formada por folhas compostas pinadas, nas cores verde-brilhantes (Leea guineensis) ou vermelhas a roxas, como na imagem abaixo, de leias rubras em vaso na frente da administração do Parque Ecológico da Pampulha:
Floração: inflorescências em corimbos axilares vermelhos, com flores brancas discretas, formados na primavera e escondidos entre a folhagem, de forma que tem pouca importância ornamental;
Uso paisagístico: plantio isolado, normalmente mantido podado, em conjuntos esparsos ou na formação de renques em paredes, muros ou cercas. Também pode ser cultivado em vasos grandes.

Leia-vermelha no jardim da Residência Brutalista (Pampulha/BH).

Leia-vermelha em canteiro de edifício na avenida Getúlio Vargas - Savassi - BH. 14/09/2023.