Origem: Ilhas Moluscas (Indonésia);
Família: Euphorbiaceae;
Ecologia: planta suculenta, leitosa, perene, típica de locais ensolarados de regiões quentes o ano inteiro, livre de geadas fortes, inclusive sujeitas a forte estresse hídrico, solo árido e pedregoso. A cor verde dos ramos indica a ocorrência de fotossíntese pelo próprio caule, diminuindo a importância de suas folhas reduzidas no processo. Na Índia, é usada na forma de emplastros contra reumatismo;
Porte: arbusto semilenhoso, de 2 a 3m de altura, ramos articulados e um eretos, triangulares, dotados de espinhos nos vértices. É muito confundida com o outro candelabro (E. lactea), porém bem mais vertical (e menos ramificado) que ele;
Folhagem: folhas verdes a púrpuras, a depender da variedade hortícola, reduzidas e de importância ornamental secundária. A presença dessas folhas é outra característica discriminatória deste para o outro candelabro (E. lactea), que não tem folhas;
Floração: muito rara ou ausente no Brasil;
Uso paisagístico: planta ideal para vasos ou em jardins, de forma isolada ou em grupos, na formação de maciços isolados, renques intransponíveis, divisórias ou cercas-vivas defensivas.