Outros nomes populares: coroa-de-espinho, colchão-de-noiva;
Origem: Madagascar;
Família: Euphorbiaceae, a mesma do candelabro, cróton, batata-do-inferno, entre várias outras de interesse paisagístico;
Ecologia: planta suculenta, lactescente, coberta por espinhos agressivos ao longo do caule (motivo de seu nome popular), típica de locais ensolarados;
Porte: subarbusto de hastes grossas, de 50 a 80cm de altura;
Folhagem: folhas verdes, elíptico-lanceoladas, coriáceas e glabras, concentradas nas extremidades dos ramos;
Floração: inflorescências em cimeiras axilares, sustentadas por longos pedúnculos, com flores pequenas, em pares, de brácteas vermelhas e em pares; Há variedade de folhas creme:
Cuidados: além de não tolerarem geadas, a coroa-de-cristo deve ser evitada em locais de grande circulação de crianças ou transeuntes, devido aos espinhos;
Uso paisagístico: planta ideal na formação de bordaduras ou renques, além de formar uma cerca-viva defensiva baixa, barreira física estética entre locais que não devem ser transpassados: