Outros nomes populares: chanana, albina, boa-noite;
Origem: América do Sul (norte) e praticamente todo o Brasil, exceto parte do Sul;
Família: Turneraceae;
Ecologia: espécie perene, nativa de áreas ensolaradas da América Tropical, do Sudeste ao Nordeste, onde o inverno é quente ou brando, como as restingas do litoral, o Cerrado e a Caatinga. Muito rústica, tolera condições de escassez hídrica, terra pobre, arenosa ou salina, de forma que, nas cidades, não facilmente encontradas em algumas calçadas, crescendo nas frestas do cimento;
Porte: herbácea ou subarbusto ereto, pouco ramificado, de 30 a 50 cm de altura (às vezes mais);
Folhagem: folhas verdes, pubescentes, de nervuras marcantes na face superior e margens serreadas;
Floração: flores grandes, brancas ou amareladas/creme, com a base mais escura formadas ao longo do ano e abertas durante as manhãs, no ápice dos ramos. Pode aparecer de forma solitária ou em grupo;
Frutificação: cápsulas pequenas;
Uso paisagístico: planta cultivada em grupos, em jardineiras ou em grandes maciços diretamente no solo.