Outros nomes populares: jambeiro, jambo encarnado, jambo de malaca, jambo da índia, jambochá;
Origem: Sudeste Asiático, região da Polinésia;
Família: Myrtaceae, a mesma da pitanga, jabuticaba, goiaba, eucaliptos, entre outros;
Ecologia: árvore perenifólia, de crescimento rápido, típica de locais ensolarados das ilhas do sudeste Asiático, onde predominam climas tropicais com forte influência marítima, em que as temperaturas têm muita dificuldade de cair. Dessa forma, não tolera geadas ou frio muito abaixo de 10ºC;
Porte: árvore de médio porte, entre 7 e 12 m de altura, sustentada por tronco ereto de casca clara e rugosa, como é possível ver nos indivíduos expostos abaixo - reparem que a silhueta geral da espécie é muito bonita e elegante;
Folhagem: folhas verde-escuras, simples, coriáceas, opostas, brilhantes e grandes, que formam copa típica, piramidal ou cônica, se não for podada.
Floração: inflorescências axilares, formadas no outono e na primavera diretamente dos ramos, com numerosos estames vermelho-púrpuros, que chamam a atenção. Podem formar um tapete vermelho no chão ao caírem;
Frutificação: drupas vermelhas de polpa branca, suculentas e comestíveis, com uma única semente em seu interior:
Cuidados: além de exigir locais livre de geadas, o jambo-vermelho deve ser podado com cuidado, a fim de preservar sua copa piramidal;
Uso paisagístico: planta adequada para plantio em pomares e parques e, eventualmente, em praças e ruas, principalmente na região Norte do Brasil. Pouco utilizada no paisagismo. Apesar da floração interessante diretamente no tronco, não apresenta grande potencial ornamental, exceto pela folhagem muito abundante e excelente sombreamento.