Outros nomes populares: birosca, ficheira, bacurubu, guapiruvu, guarapivu, guarapuvu, pataqueira, pau-de-vintém, bacuruva, bandarra, faveira;
Origem: Brasil;
Ecologia: planta perene, heliófita, nativa da Mata Atlântica (tanto a floresta ombrófila densa quanto a floresta estacional decidual) e áreas isoladas do Cerrado, é uma espécie pioneira, indicada para recuperação inicial de áreas degradadas. Apresenta crescimento muito rápido;
Porte: árvore de grande porte, pode atingir 30m de altura e 80cm de diâmetro. Tem tronco e ramos retilíneos e pardacentos, de madeira frágil;
Folhagem: folhas verdes, compostas bipinadas, alternas, de até 1m de comprimento, decíduas no inverno, que formam copa em formato de taça que proporciona pouco sombreamento. Deixam cicatrizes no tronco a medida que caem. Assim como os pinheiros-do-paraná (Araucaria angustifolia), o guapuruvu guarda copa em formato de taça, muito ornamental.
Floração: inflorescências amarelas abundantes entre o fim do inverno e a primavera, na forma de cachos terminais, que atraem abelhas. Ocorre com a copa parcialmente despida de folhas e proporciona tom amarelado discreto à árvore;
Frutificação: legumes ou vagens pardo-escuros, maduros entre abril e outubro, de aspecto um tanto empinado na ponta dos ramos, com semente única;
Uso paisagístico: árvore muito interessante para o plantio isolado ou agrupado, especialmente como planos de fundo, especialmente em floração, como mostram as imagens a seguir. São relativamente comuns em Belo Horizonte: