Biologia da Paisagem

Gerbera jamesonii – margarida da África

Outros nomes populares: gebra, margarida-da-áfrica, margarida-do-transvaal;


Origem: África do Sul (Transvaal);

 

Família: Asteraceae, a mesma das margaridas, tagetes, ásteres, ageratos, picões, crisântemos, girassol, entre muitas outras "florzinhas";

 

Ecologia: planta perene, acaule, típica de locais ensolarados ou semi-sombreados de regiões de clima ameno, comercialmente cultivada em estufas no Brasil. Como ocorre com as flores de corte de forma geral, apresenta muitas variantes, fruto de melhoramento genético;

 

Porte: herbácea de 30 a 40cm de altura, fora a haste floral;

Folhagem: folhas verdes, enrugadas, de nervuras evidentes, bastante lobadas e relativamente grandes, dispostas em roseta;

Floração: inflorescências muito vistosas, sustentadas por longos escapos, em capítulos simples ou dobrados, duráveis e em várias cores, de acordo com a variedade: vermelho, alaranjado, tons róseos, branco, amarelo, etc, inclusive bicolores. Também há variedade de inflorescência menor. Em ambiente natural, formam-se, principalmente, na primavera e no verão. Típica forma envasada da flor de gérbera vendida em supermercado de Belo Horizonte:

Uso paisagístico: utilizada em forrações, bordaduras ou conjuntos isolados, além de vasos floríferos e como flor de corte.


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