Biologia da Paisagem

Maciço de cana-índica.

Canna X Generalis – cana índica

Origem: grupo de híbridos, da Canna indica com C. flacida e outras espécies;​

 

Família: Cannaceae;


Ecologia: híbridos interespecíficos (que surgiram a partir do cruzamento entre 2 espécies diferentes do mesmo gênero), chamados de "generalis" devido ao desconhecimento de sua origem. Não se sabe mais quais espécies originaram os híbridos e chama-se um grande grupo de Canna X generalis. São rizomatosos, perenes, próprios de locais quentes e ensolarados, onde apresentam grande rusticidade e têm potencial invasor;​

 

Porte: herbáceo, de 0,3 a 1,5m de altura​;

 

Folhagem: folhas verdes, grandes, rajadas ou variegadas, ovaladas a lanceoladas;​

 

Floração: inflorescências eretas, em diversas cores (principalmente amarelas, vermelhas e róseas), grandes, formadas em abundância quase o ano todo;​ 

Frutos da cana-índica.

Frutos bem vermelhos da cana-índica, formados durante o verão em BH.

Frutificação: cápsulas verdes a vermelhas após maduras, cheias de sementes também vermelhas que germinam facilmente;

Uso paisagístico: ideais para formação de maciços coloridos no meio de gramados, renovados a cada 2 anos. Muito utilizadas no paisagismo público urbano, devido a sua rusticidade e baixa manutenção, como ocorre no jardim da Igrejinha da Pampulha, em BH:

Maciço de cana-índica.

A igrejinha da Pampulha sob a perspectiva de uma cana-índica. 11/10/2021

Maciço de canas-índica.

Maciço de canas-índica na Casa do Baile, orla da Lagoa da Pampulha - BH. 14/04/2024

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