Outro nome popular: bromélia-gigante;
Origem: Brasil, principalmente Minas Gerais;
Família: Bromeliaceae;
Ecologia: planta acaule, monocárpica, típica de locais ensolarados ou semi-sombreados de regiões tropicais ou subtropicais de inverno brando, sem geadas fortes. São comumente encontradas em campos de altitude e afloramentos rochosos, entre os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro;
Porte: bromélia robusta, ereta, de até 1,5m de altura sem a inflorescência;
Folhagem: folhas grandes e longas, coriáceas, laminares, glabras, dispostas em roseta. São avermelhadas quando jovens e verdes quando maduras:
Floração: inflorescência ereta, terminal, ramificada, em panículas de espigas, bem maior que a própria planta, formada apenas no final do seu ciclo de vida, com brácteas marrom-avermelhadas brilhantes e muitas flores amareladas, com estames pronunciados, que atraem muitos beija-flores:
Uso paisagístico: uma das bromélias mais tradicionais no paisagismo, utilizada de forma isolada ou em grupos, não raro entre pedras grandes. Também pode ser cultivada em vasos grandes: