Origem: África do Sul;
Família: Amaryllidaceae;
Ecologia: espécie rizomatosa, perene, acaule, típica de locais ensolarados e semi-sombreados de regiões de clima subtropical, tolerantes ao frio. Em condições tropicais, deve ser mantida protegida do sol intenso.
Porte: herbácea ereta, de até 80cm de altura (normalmente menos);
Folhagem: folhas laminares, verdes, carnosas, coriáceas e glabras;
Floração: Inflorescências globosas, em umbelas (ou pseudo-umbelas) formadas por muitas flores azuis a roxas, formadas entre a primavera e o verão. Uma curiosidade sobre a espécie é que suas pétalas e sépalas são idênticas - portanto podem ser chamadas apenas de tépalas:
Frutificação: cápsula contendo muitas sementes aladas;
Uso paisagístico: apesar de ser mais indicada para climas subtropicais, pode ser plantada em áreas tropicais, principalmente sob menos sol, como BH, cuja altitude superior a 800m favorece o estabelecimento da espécie. Em todo caso, é indicada para plantio agrupado, na formação de maciços floríferos, linhas ou renques junto a muros, muretas e caminhos.
Em Belo Horizonte, é comum no paisagismo de diversos equipamentos públicos, como parques e museus:
Pequeno maciço de agapantos floridos no Parque Lagoa do Nado, em BH. 25/11/2021
Maciço de agapantos - e outras espécies - colorem o jardim do Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte. 04/12/2022
Maciço de agapantos no Parque Lagoa do Nado, em BH, com a lagoa principal ao fundo. 25/11/2021