Outro nome popular: pândano;
Origem: Madagascar e Ilhas Mascarenhas;
Família: Pandanaceae;
Ecologia: típica de áreas ensolaradas, semi-áridas ou litorâneas, sujeitas a ventos fortes, estiagens e incêndios. É perene e apresenta raízes aéreas do tipo suporte, conferindo-lhe efeito bastante ornamental:
Porte: Planta arborescente, de 6 a 10m de altura, de consistência fibrosa, ramificada na idade adulta;
Folhagem: Folhas lineares, na cor verde-água, muito grandes, palmadas, coriáceas, de bordas fortemente serrilhadas, dispostas espiraladamente e, quando podadas, conferem visual muito atraente e majestoso. Caem durante o inverno;
Floração: flores brancas a creme, unissexuadas (planta dióica), discretas e curiosas, formadas durante o verão em Belo Horizonte - MG;
Frutificação: as flores femininas produzem frutos vistosos, de casca verde a marrom, recobertos por fina camada de pelos, ovais, semelhantes a pinhas, chamados de Mukua. Têm polpa doce, comestível e nutritiva, com sementes pardacentas reniformes;
Uso paisagístico: Planta ideal para espaços abertos e amplos, isolada ou formando grupos, de forma que sua silhueta e raízes sejam plenamente visíveis e notadas. É muito comum ser plantada em fileiras, como nesta rua do bairro Bandeirantes, em BH, próximo à toca da raposa: