Outros nomes populares: eufórbia, almeidinha, casaneira, cega-olho, gaiolinha, pau-sobre-pau, avelós;
Origem: África;
Ecologia: espécie suculenta, tropical, bastante rústica: tolerante a insolação, altas temperaturas e estiagens. É muito cultivada no Nordeste do Brasil como cercas-vivas para dividir propriedades e está presente na ilha de Fernando de Noronha, como planta invasora, mesmo dentro do Parque Nacional Marinho;
Porte: árvore de 5 a 7m de altura, formada por ramagem densa, verde, fotossintetizante, entrelaçada, que forma copa arredondada caso cresça em ambiente aberto e iluminado. Os ramos se dispõem em toda a extensão do caule, ricos em látex. Existe uma cultivar de ramos dourados, chamada 'Sticks on fire';
Folhagem: folhas muito discretas a quase imperceptíveis, lineares, curtas e decíduas:
Floração: flores dispostas nas extremidades dos ramos, pouco relevantes para o paisagismo;
Frutificação: cápsulas, ausentes no Brasil;
Cuidados: apresenta látex tóxico, cáustico e causador de reações alérgicas - motivo de alguns de seus nomes populares - e pode ser podada com frequência;
Uso paisagístico: árvore ideal para cultivo isolado em jardins residenciais ou em grupos, na formação de renques ou cercas-vivas defensivas. São relativamente incomuns na arborização urbana.