Outros nomes populares: dilênia, flor-de-abril, maçã-de-elefante;
Origem: Índia e Filipinas;
Família: Dilleniaceae;
Ecologia: planta de raízes pivotantes, típica de regiões tropicais sob sol pleno, quentes e úmidas;
Porte: Árvore moderadamente alta, com cerca de 8m de altura, e de copa redonda e robusta, provedora de bom sombreamento;
Tronco: bastante ornamental, texturizado e alaranjado, que contrasta com o verde de sua folhagem;
Folhagem: folhas perenes, grandes, verde-escuras, marcadas por nervuras salientes, de aspecto plissado. Forma copa muito frondosa e constitui a parte mais decorativa da espécie;
Floração: flores grandes, de pétalas brancas e sépalas esverdeadas, carnosas, na forma de conchas, formadas durante o verão e o outono (daí seu nome popular "flor-de-abril);
Frutificação: frutos grandes, verdes a amarelados quando maduros e pesados;
Uso paisagístico: devido ao porte robusto, é indicada para locais amplos de parques, praças e grandes jardins. É pouco indicada para arborização de ruas, embora seja vista nas calçadas também.
Está presente na orla da Lagoa da Pampulha, onde é mais adequada devido à calçada larga, presença de relva e distância da rua.

Árvore-de-dinheiro com muitos frutos durante o inverno no Campus UFMG, próximo à Biblioteca Central. 30/07/2021

Árvore do-dinheiro presente na Avenida Afonso Pena, nas dependências do Parque Municipal Américo René Gianetti, centro de BH. 06/08/2021

Árvore-do-dinheiro bastante ornamental na rotatória da avenida Saramenha, ao cruzar com a av. Risoleta Neves, no bairro Guarani (BH).

Árvore-do-dinheiro no interior do parque municipal, vista da Av. Afonso Pena, no centro de BH. 13/03/2025