Outros nomes populares: ipezinho de jardim, falso-ipê, ipê-tabajara;
Origem: Américas (mas não o Brasil);
Família: Bignoniaceae, a mesma dos ipês, jacarandá, bisnagueira, entre outras árvores ornamentais;
Ecologia: planta rústica, típica de locais ensolarados, de floração e frutificação fartas, de forma que, embora atraia enorme quantidade de polinizadores, eventualmente, adquire caráter subespontâneo, especialmente em áreas mais ao sul do Brasil. em Belo Horizonte, um maciço deles foi encontrado sobre muro, o que não deixa de ser interessante para o ambiente urbano:
Porte: espécie arbustiva, frequentemente conformada em arvoreta, lenhosa, de 3 a 5 m de altura, copa irregular, muito ramificada e de formato arredondado;
Folhagem: folhas verde-claras, pinadas, opostas, de limbo denteado;
Floração: inflorescências formadas por flores campanuladas amarelo-douradas, formadas em boa parte do ano e visitadas por grande número de abelhas silvestres, de forma que pode ter caráter ecológico interessante em ambiente urbano controlado:
Frutificação: vagens numerosas, delgadas e verdes a marrom-escuro, conforme a maturação, não raro formada junto das flores;
Uso paisagístico: arvoreta ideal para pequenas calçadas (mesmo sob fiação), jardins estreitos, canteiros, jardineiras e vasos, como exemplar isolado, formando grupos ou fileiras.