Outro nome popular: árvore orquídea;
Origem: China;
Família: Fabaceae, a família das leguminosas;
Ecologia: árvore perenifólia, provavelmente trata-se de um híbrido devido a ausência de frutificação e de nunca ter sido encontrada na natureza. Muito semelhante à pata-de-vaca-roxa (Bauhinia purpurea). Foi descoberta por frades de Hong Kong (daí seu nome popular) e introduzida no Brasil por Burle Marx. É ideal para locais de invernos pouco frios, já que não tolera geadas;
Porte: 6 a 8 m de altura, de ramagem densa que forma copa arredondada de bom sombreamento;
Folhagem: folhas verdes, alternas, bastante lobadas (recorte de V) em formato de pata-de-vaca ou ferradura, persistentes;
Floração: inflorescências axilares e terminais longas, estéreis, com flores em tons escuros de rosa, se aproximando do vermelho-arroxeado, característica que a diferencia da Bauhinia vaeriegata, a espécie mais comum do gênero. São grandes, presentes ao longo do ano, principalmente no outono e inverno:
Frutificação: ausente, devido às flores estéreis;
Uso paisagístico: árvore excelente para arborização de vias urbanas, jardins, praças, canteiros, além do embelezamento de parques e áreas rurais como sítios e chácaras. Devido à ausência de frutos e sementes, pode ser usada próxima de áreas naturais, embora não seja ideal o plantio dentro das mesmas, devido à pouca relevância ecológica.
No Parque Ecológico da Pampulha, é possível encontrar algumas se destacando do restante da vegetação: