Origem: Japão e China;
Família: Cupressaceae;
Ecologia: espécie dioica, típica de ambientes ensolarados de regiões de clima temperado, aborda as variações bruscas de temperatura e frio durante o inverno. Em regiões tropicais mais amenas e úmidas, como em Belo Horizonte, também se desenvolvem muito bem, como será visto a seguir. Trata-se da cultivar 'Glauca', muito mais aproveitados nos jardins e bem diferente da espécie, que pode alcançar os 50m de altura;
Porte: arbusto bastante variável, de 2 a 3m de altura, de ramificação densa, horizontal, longa e levemente pêndula. Existe uma cultivar 'Compacta' com desenvolvimento ou vigor menor;
Folhagem: folhas na forma de escamas verde-azuladas, extremamente ornamentais e facilmente identificadas de longe. É o principal atributo estético da espécie, que é relativamente comum em Belo horizonte - MG;
Floração: flores sem atrativos e discretas na copa, representada por estruturas globosas e esbranquiçadas;
Detalhe de belíssima folhagem verde-azulada da tuia-azul.
Uso paisagístico: planta muito usada no paisagismo residencial, normalmente de forma isolada, devido ao espalhamento horizontal, mas também em grupos - neste caso, com distanciamento entre os espécimes. A cor azulada é um grande diferencial, uma vez que é rara na botânica:
Indivíduo de tuia-azul na forma de arvoreta.
Tuia-azul topiada na rua Des. Benvindo Belém de Lima, em BH.
Grupo de tuias-azuis em conjunto muito ornamental na orla da Lagoa da Pampulha - BH.