Origem: Indonésia e Japão;
Família: Cicadaceae;
Ecologia: Planta dioica, de origem pré-histórica e considerada um fóssil-vivo, pelo fato de ter mantido, atualmente, muitas características das plantas de sua época. É rústica, típica de locais altamente ensolarados, de crescimento muito lento (de forma que é bastante valorizada no mercado do paisagismo);
Porte: baixo (até 3m), de tronco bastante robusto e pouco ramificado. É ideal para espaços pequenos;
Folhagem: folhas verdes-escuras, compostas por folíolos pontiagudos, longos, rígidos e brilhantes, agrupadas no topo da planta, de longe a parte mais ornamental da espécie, junto de sua silhueta como um todo;
Floração: Inflorescências de aspecto plumoso e na cor creme, formadas no topo da planta, de importância ornamental secundária. Como as plantas do sexo masculino são raras em cultivo, os ovários femininos (protegidos no topo da planta fêmea) dificilmente são polinizados:
Frutificação: é uma gimnosperma, de forma que não tem frutos verdadeiros e suas sementes, médias e na cor amarelada, são nuas ou desprotegidas e quase sempre estéreis;
Cuidados: É muito rústica, mas pode ficar suscetível a cochonilhas em locais de pouca luminosidade. Não aceita poda em hipótese nenhuma;
Uso paisagístico: ideal como planta individual e em conjuntos no jardim, especialmente nas entradas das casas, já que valoriza muito os espaços. Também podem ser cultivadas em vasos. Boa opção para jardins contemporâneos e tropical.