Origem: Mediterrâneo;
Família: Cupressaceae, a mesma tuias, juníperos e kaizuca, alguns pinheiros e cedros;
Ecologia: árvore perenifólia, nativa da costa do Mediterrrâneo, típica de locais ensolarados, especialmente sob temperatura amenas;
Porte: conífera de 25 a 30m de altura, de tronco com casca fendida e copa colunar e fusiforme, bem característica e importante para o reconhecimento da espécie. A ramagem e os raminhos são praticamente paralelos ao tronco, revestindo-o completamente. Inclusive, praticamente não se enxerga o tronco da espécie;
Folhagem: massa foliar compacta e muito ornamental, formada por folhas perenes, verdes, em escamas triangulares rígidas, opostas e com resina. O clima ameno de BH contribui para o desenvolvimento saudável das folhas do cipreste-italiano;
Floração: inflorescências típicas das gimnospermas, sem paralelo ornamental, formadas por estróbilos cilíndrico-alongados (masculinas) e cones globosos (femininas), solitários ou agrupados; Nos estróbilos femininos, formam-se sementes, castanhas, arredondadas e aladas, que aparecem somente em locais mais frios do sul do Brasil;
Uso paisagístico: é uma das coníferas mais cultivadas no Sul e Sudeste do Brasil, de forma isolada ou em grupos, como na formação de renques. Como ocupa pouco espaço horizontal, pode ser plantada em jardins ou canteiros pequenos e estreitos, desde que o espaço aéreo acima esteja livre. Transmite ideia de riqueza e opulência, geralmente associado a bairros mais nobres das cidades brasileiras.